• A 2ª fase da vacinação contra a febre aftosa segue até novembro

5 de novembro de 2020

Os produtores rurais devem vacinar bovinos e bubalinos com idade até 24 meses contra a febre aftosa até o final deste mês.  A estimativa é imunizar 420 mil cabeças de gado nessa faixa etária. A vacinação pode ser realizada até 30 de novembro.


O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Sergipe – Faese, Ivan Sobral, lembra que há 25 anos, o estado de Sergipe mantém o status de Zona Livre de Febre Aftosa, ainda com vacinação.

“Sergipe aderiu ao Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa para em 2021 retirar a vacina. Já é livre da febre aftosa, mas o próximo passo é ser livre da vacinação. Nós vamos ganhar também com a qualidade do nosso produto, principalmente no exterior”, afirma Ivan.



A diretora de Defesa Animal e Vegetal da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe – Emdagro, Aparecida Andrade, explica que a novidade da segunda etapa é que o criador deverá ficar atento ao momento de adquirir suas vacinas. Com a implantação da nova versão do Sistema de Integração de Defesa Agropecuária (Siapec3), as declarações só poderão ser realizadas caso o criador tenha adquirido as vacinas em casas agropecuárias credenciadas pela Emdagro, responsável pela campanha em Sergipe.



Por conta da pandemia, a criou canais digitais para a realizar a declaração da vacina. O criador poderá preencher o modelo disponível no site da Emdagro ou nos escritórios locais da empresa. Depois, enviar essa declaração e a nota fiscal por meio whatsapp (79) 99191-4341 ou através do e-mail codea@emdagro.se.gov.br – ou pode, ainda, entregar presencialmente no escritório local mais próximo, de segunda a sexta-feira, no horário de 07h às 13h. 


“Para facilitar o processo de declaração, disponibilizamos outras ferramentas de comunicação com a Emdagro, como o Whatsapp e o e-mail. Mas o criador pode realizar sua declaração acessando diretamente o Sistema Siapec3 pela internet (no site da Emdagro) ou pessoalmente, em um dos escritórios locais. Vale lembrar que o criador deverá ter a nota fiscal do produto emitida por estabelecimento credenciado. O sistema informatizado não reconhecerá notas fiscais de estabelecimentos que não estejam cadastrados na Emdagro”, afirma Aparecida.






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